Que beleza, Osni. Emoção pura. Reinaldo Volpato, cineasta e ex-diretor do Viola Minha Viola – São Paulo/SP 

Recomendo demais. Música caipira de ótima qualidade. Hoje pude ouvir esse disco no show do próprio compositor, foi uma bela tarde de domingo!  Thiago Zanin, músico e pesquisador – Piracicaba/SP

Gostei muito de ouvir. Recomendo a faixa Viola Santa, que apresenta um sabor diferente.  Paulo Simões, compositor – Campo Grande/MS

Trabalho maravilhoso!!! Tão significativo o caminho trilhado, a pesquisa, parcerias, amor e respeito pela música! Eliane Scucuglia, psicologa – Bauru/SP

Escutando o CD do Osni Ribeiro, uma relíquia digna dos grandes caipiras brasileiros. André Galvão, comerciante e ex-secretário de cultura – Jahu/SP

Uma jóia de disco. uma jóia de compositor-violeiro. Ivan Vilela, músico, professor e pesquisador – Aveiro/PT

Conheço o trabalho e indico demais. Alto nível e muito gostoso de ouvir. Sou fã deste cabra. João Araújo, músico, produtor e pesquisador – Belo Horizonte/MG

A grama nos “arredores” é mais verde. De La Manncha, músico – Avaré/SP

Lindas canções com letras diferenciadas para o cancioneiro rural e mesmo assim nos remetendo no que de há de mais singelo nesse ritmo tão brasileiro do nosso interior. Cris Gutti, administradora – Pirajú/SP

Um dos melhores discos do ano. Música brasileira de verdade. Adriano Rosa, compositor e fotógrafo – Campinas/SP

Ótimas canções. Minhas companheiras no caminho do trabalho neste agreste maravilhoso. Aristeu Vieira da Silva, professor da UEFS – Feira de Santana/BA

Que álbum lindo, é de fonte cristalina e pura, salve, salve a nossa viola, a nossa Cultura. Coisa linda que arrepia os pelos e abranda o coração. Eide Froner, ex-diretor de cultura – Santa Bárbara D’Oeste/SP

Ocê é bao mesmo. Apareça no meu programa quando ocê quiser, mas leve a viola. José Maria Leonel, professor, peta e radialista – Piapara Botucatu/SP

Belo artista, A Moda é Viola!  Romildo Sant’Anna, professor universitário, escritor e pesquisador – São José do Rio Preto/SP

Chamou-me atenção seu jeito de tocar e cantar, não abdicando nem da tradição nem do momento atual. Creio que se Tião Carreiro estivesse por aqui hoje em dia haveria de dialogar com novos ritmos e estilos.  Joel Emídio da Silva, servidor público e blogueiro de cultura – São Paulo/SP